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Mostrando postagens de setembro, 2009

Internet livre nas eleições do próximo ano

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O presidente Lula sancionou ontem (29) a minirreforma eleitoral aprovada pelo Congresso Nacional. Com a nova lei será livre a “manifestação do pensamento” em portais de blogs, twitter, social network em geral. Isto significa, mais debate, mais participação do cidadão nos projetos de cada candidato e, no dia da urna, mais cidadão consciente. Disparidade absurda O quadro comparativo do parlamento do Brasil em relação ao de alguns países da Europa nos deixa indignado e sem entender o porquê de tudo isso. Vejamos os dados apresentados pelo “Bom Dia Brasil”. A cada minuto os parlamentares do Brasil custam 11.545 reais para os cofres públicos; A média do custo anual de cada parlamento é de 10 milhões e 200 mil reais; Enquanto que nos países mais ricos, o custo anual por cada parlamento: Itália – 3 milhões e 900 mil reais; França – 2 milhões e 800 mil reais; Basta, não para entender tal disparidade, mas, para compreender os motivos que estão por trás de cada candidado no período

Inventar o Brasil que queremos

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As boas notícias vindas do Brasil são para nós, que vivemos longe da nossa pátria, motivos de esperança e alegria. Principalmente, neste período em que os países do primeiro mundo ainda continuam procurando uma brecha para sair da crise econômica. Aqui na Itália, o desemprego, a política contra os imigrantes, a precariedade na saúde, as greves e manifestações dos professores da rede pública, fazem partem do cenário cotidiano. O grave de tudo é que a imprensa não informa para o cidadão italiano o quadro real da crise. Por quê? É fácil entender. A imprensa aqui na Itália é estatal e a sua concorrente pertence a Sílvio Berlusconi, ministro do país. Em meio a esse contraste, nos faz bem saber que: o Presidente do Brasil, Luis Inácio Lula da Silva, recebeu uma homenagem da Associação Internacional de Radiodifusão (AIR) por seu seu trabalho em defesa da liberdade de expressão. Um exemplo não só para a América Latina, mas também para o mundo. O grupo da AIR, que representa 17 mil emissor

Estudando Comunicação VI

O Papa diz que a Europa precisa do Cristianismo

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Bento XVI recordou este Sábado o 20.º aniversário da queda dos regimes totalitários no Leste europeu, defendendo que após as profundas mudanças políticas, que transformaram o continente, a Europa precisa do Cristianismo. Num discurso centrado no tema da liberdade e da busca da verdade, o Papa disse que a Europa é mais do que um continente, “é uma casa”. Após afirmar a clara distinção entre as esferas política e religiosa, o Papa enfatizou “o papel insubstituível do Cristianismo para a formação da consciência de cada geração e para a promoção de um consenso ético de fundo, ao serviço de cada pessoa que chama «casa» a este continente”. O Papa concluiu o dia com a celebração de Vésperas, diante de cerca de 2400 pessoas, entre Bispos, padres, religiosos, religiosas, seminaristas e representantes de movimentos laicais. Na sua homilia, Bento XVI destacou a história cristã do país, com o testemunho de mártires ao longo dos séculos, em especial nas décadas do regime comunista. Estes, diss

Estudando Comunicação V

Um menino da roça com o Papa

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É isto mesmo. Ele, sou eu, do sítio Bartolomeu, no recanto do Estado, município do Venha Ver. Filho de simples agricultores, Seu Abraão e D. Nucy. No período da infância, tomando banho de chuva, catando feijão na roça, pastoreando o gado na manga, quando ouvia falar sobre o papa, a imagem que vinha na minha cabeça era de uma figura misteriosa, metade divina, metade gente, como se fosse uma coisa mágica, uma realidade distante e impossível de um dia vê-la. Isso é típico das fantasias das crianças do sítio daquele tempo. De lá pra cá, muitos véus desapareceram, muitas fantasias perderam a sua magia. A primeira, recordo, era o padre da minha paróquia. O fato de morar no sítio e andar, periodicamente, 18 km até a cidade para participar da missa. Aquele homem, que falava sobre Deus, céu, inferno, de vestes estranhas, com uma tira de pano sobre os ombros, que mudava de cor várias vezes durante o ano. Depois, o bispo, a pessoa mais importante da região, também com vestes mais estranhas ainda.

Estudando Comunicação IV

A doença da corrupção: uma epidemia mortífera

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A Organização Internacional da Cáritas escreveu, esta semana, uma carta para o secretário geral das Nações Unidas, Ban K-moon, pedindo a multiplicação de esforços contra a doença mais perigosa para a humanidade: a corrupção. Países ricos e Estados mais pobres, têm o dever de acabar com a corrupção. A carta frisa que a corrupção tira a “oportunidade e a esperança”, sendo a maior causa de pobreza nos países em vias de desenvolvimento. Por isso, acabar com a corrupção é “um imperativo moral” para remover uma “barreira intransponível” que impede, sobretudo a população mais pobre, de obteruma formação de qualidade e ter o acesso aos direitos fundamentais garantidos. A corrupção é um obstáculo ao “desenvolvimento das condições de uma vida digna e constitui um problema para muitas pessoas que lidam com o drama da pobreza” Esta prática “alimenta a injustiça e é uma ameaça ao desenvolvimento econômico e sustentável”. Os desvios de fundos públicos, a perda do investimento e a

Independência do Brasil em Roma

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Os padres, bispos, religiosas e leigos do Brasil residentes em Roma festejaram no dia 7 de setembro, segunda-feira, o dia da independência, no colégio Pio Brasileiro. A programação foi composta por dois momentos. Às 17h, o Cardeal Prefeito da Congregação para o Clero, D. Cláudio Humes, presidiu a missa solene e, em seguida, a Embaixada Brasileira no Vaticano convidou a todos para o salão de recepção, onde foram servidas comidas e bebidas típicas do Brasil. D. Cláudio, na homilia da missa, fez uma rápida retrospectiva da presença da Igreja Católica na história do Brasil. Iniciou recordando os primeiros missionários Jesuítas em 1500. Disse que a Igreja foi e ainda é uma das forças promotoras dos valores, da justiça social, dos direitos humanos. O cardeal enfatizou que ¨o valor maior que a Igreja pode oferecer ao povo do Brasil é a fé em Deus¨. Parafraseando o papa, D. Cláudio disse que “o coração do homem sem Deus é um verdadeiro deserto”. Ainda na sua homilia ele ap

III Estudando Comunicação