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Mostrando postagens de julho, 2009

Uma irmã amada por todos. Parabéns.

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Evanda Maria de Freitas é a aniversariante deste dia 20 de Julho. Por esta razão, viajarei no tempo, precisamente para o fim da década de setenta, com destino ao sítio Bartolomeu, no interior do Estado do Rio Grande do Norte, localizado no Nordeste do imenso Brasil, a fim de recordar alguns momentos que a minha querida e amada irmã viveu ao longo dos seus 31 de vida. Primeiramente, escrever sobre a minha família, leva-me ao encontro profundo comigo mesmo: minhas origens, minha vida, meu sangue, minha paixão, minhas fraquezas e limites, minha pobreza e riqueza, meu ser, minha alma e muito mais. Creio que não há nada mais sincero, profundo e verdadeiro, do que a relação familiar que criamos. Todas as outras relações que fazemos ao longo da vida são apenas momentos circundados de significados e de importâncias que, com o tempo, o vento as diluem. Enquanto que, as relações com a nossa família, além de serem infiltradas em nossa personalidade, são, sobretudo, puras, transparentes e

Do fundo do baú

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Nada melhor do que um registro fotográfico. Minha irmã Evanúzia conseguiu restagá-lo lá do fundo do baú. Que alegria e que saudade destas três figuras do Sítio Bartolomeu. A década do registro foi nos anos 90. A memória no momento não me ajuda a evidenciar o ano exato. Quem é quem O primeiro da esquerda é o José Dantas: tênis branco, calça e camisa azuis, um chapéu na cabeça e debaixo do braço a sua cartolina verde. Na face, um olhar sereno e um sorrisso de um menino feliz. Noutra ocasião descreverei em detalhes algumas caractéristicas desta ilustre personagem. A personagem do centro é Evanúzia. Usando sandálias de cor preta, calça azul e uma blusa branca com duas listas azuis na horizontal. Na mão direita sua cartolina azul. O seu sorriso e a sua postura já refletiam o futuro de uma irmã inteligente e determinada. Por último, vemos o Edilson. É o único que não deixa escapar o sorrisso. Afinal, ele era o responsável moral pelos outros. Daí, talvez, o fato de sempre ser visto como o ma