Dez propostas para Emancipar a Pedagogia da Autonomia Digital Acadêmica

Emancipar a Pedagogia da Autonomia Digital dos estudantes é a principal missão das instituições de ensino pós-pandemia. Fugir dessa missão é o maior pecado educacional e social dos servidores da educação.


Porquê?


Porque mais de 90% do conhecimento humano está na palma da mão do aprendiz, a um clique de distância. As perguntas com respostas do livro do professor perderam validade, ficaram ultrapassadas. 


O ambiente das redes digitais - as plataformas de Youtube, Google Acadêmico, enciclopédias, milhões de artigos científicos em revistas online, pdfs, centenas de bibliotecas online - é o principal espaço de pesquisa dos estudantes. As bibliotecas analógicas das escolas e universidades estão se tornando museus, espaços obsoletos. O que ainda nos encanta nelas não são os livros nas prateleiras, mas o silêncio e o clima agradável para o estudo pessoal. Vivi isso no meu doutorado e junto comigo centenas de outros colegas.


Essas dez propostas que apresento a seguir, de forma resumida, fazem parte de uma pesquisa acadêmica que comecei em 2016. Não é fruto de quarentena, não nasceu neste período de pandemia. O contexto pandêmico atual apenas veio dar mais validade as minhas hipóteses. 


De forma mais contextualizada, as 10 propostas estão disponíveis na última parte da minha tese de doutorado, como também estão disponíveis na primeira unidade do ebook do curso Ensino-Aprendizagem ONLIFE.

Embora as 10 propostas tenham sido pensadas, originalmente, para aplicar no Ensino Superior, hoje, no contexto de aulas online e, sobretudo, aquele de aulas híbridas do pós-pandemia, elas podem ser adaptadas para todos os níveis educacionais.

Confira no video

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